Por muitos anos, o Macaron foi o queridinho da confeitaria francesa. Colorido, delicado, instagramável, era quase impossível de resistir à presença colorida nas vitrines de lojas como a Ladurée ou Pierre Hermé. Particularmente eu achava o Macaron uma coisa bonita de ver, mas acanhada no sabor… Mas, como toda tendência que se espalha pelo mundo, parece que o Macaron está começando a sair de cena. E quem está tomando o lugar dele, Rapha? Um doce igualmente francês, mas que na minha humilde opinião, entrega tudo: sabor, beleza, cremosidade, personalidade: o Popelini.
Se você ainda não ouviu falar de Popelini, prepare-se para descobrir uma sobremesa que promete conquistar estômagos (e corações). Esse ano fomos duas vezes à Paris – uma em maio e outra em julho, para os Jogos Olímpicos –, e caminhando pelas ruas do 9éme arrondissement, nos deparamos com uma vitrine bem simpática, com umas iguarias que, a primeira vista, não conseguimos distinguir o que era. Mas não pensamos duas vezes, entramos na loja, vimos os sabores e compramos uma caixa com 6 (€17), um de cada que havia disponível (café, caramelo salgado, baunilha, limão, maracujá e pistache). Saímos da loja ansiosos para provar e paramos numa esquina próxima que, por coincidência, vendia Macarons... lembram deles?
Pesquisando um pouco sobre como essa maravilha da confeitaria francesa surgiu, descobri que a origem do Popelini remonta ao século XVI, com o chef italiano Pantanelli, que levou a técnica da pâte à choux para a corte francesa de Catarina de Médici. Séculos depois, essa massa evoluiu para os profiteroles, éclairs e outras sobremesas que conhecemos hoje.
Porém, o Popelini tal qual como conheci, é uma criação moderna, que recebeu esse nome em homenagem ao chef italiano. Agora, uma das principais responsáveis por popularizar o Popelini é a confeitaria parisiense Popelini, que em maio contava com 2 filiais em Paris e hoje, quase dezembro, já são 11 lojas na capital francesa. Acho que a ousadia deu certo, né? Podemos dizer que esse doce já é considerado uma nova estrela da confeitaria francesa, encantando turistas e locais.
Se você ainda não ouviu falar de Popelini, prepare-se para descobrir uma sobremesa que promete conquistar estômagos (e corações). Esse ano fomos duas vezes à Paris – uma em maio e outra em julho, para os Jogos Olímpicos –, e caminhando pelas ruas do 9éme arrondissement, nos deparamos com uma vitrine bem simpática, com umas iguarias que, a primeira vista, não conseguimos distinguir o que era. Mas não pensamos duas vezes, entramos na loja, vimos os sabores e compramos uma caixa com 6 (€17), um de cada que havia disponível (café, caramelo salgado, baunilha, limão, maracujá e pistache). Saímos da loja ansiosos para provar e paramos numa esquina próxima que, por coincidência, vendia Macarons... lembram deles?
Anota aí esse nome: Popelini - Esse docinho tem tudo pra ser a nova febre da confeitaria francesa |
Putz, foi amor à primeira mordida. Corri para pesquisar o que era que estávamos provando e descobri que aquela maravilha era vendida em apenas duas lojas na cidade.
Mas o que é o Popelini?
O Popelini é, basicamente, uma versão reinventada da clássica pâte à choux – aquela massa usada para fazer bomba/éclairs e profiteroles, sabe? Imagine um docinho redondo, com uma casquinha crocante por fora, recheado com um creme bem feito e coroado com uma camada de craquelin, que o deixa com o visual perfeito. É uma sobremesa muito gostosa, de tamanho ideal, que se come com duas mordidas, um uma só se você for bocudo 😆. Só de lembrar enquanto escrevo, sinto a água inundar a boca.
Mas o que é o Popelini?
O Popelini é, basicamente, uma versão reinventada da clássica pâte à choux – aquela massa usada para fazer bomba/éclairs e profiteroles, sabe? Imagine um docinho redondo, com uma casquinha crocante por fora, recheado com um creme bem feito e coroado com uma camada de craquelin, que o deixa com o visual perfeito. É uma sobremesa muito gostosa, de tamanho ideal, que se come com duas mordidas, um uma só se você for bocudo 😆. Só de lembrar enquanto escrevo, sinto a água inundar a boca.
Popelini tem recheio farto e sedoso |
Pesquisando um pouco sobre como essa maravilha da confeitaria francesa surgiu, descobri que a origem do Popelini remonta ao século XVI, com o chef italiano Pantanelli, que levou a técnica da pâte à choux para a corte francesa de Catarina de Médici. Séculos depois, essa massa evoluiu para os profiteroles, éclairs e outras sobremesas que conhecemos hoje.
Depois da caixa com 6, partimos para drogas mais fortes: a caixa com 12 (€33) |
Porém, o Popelini tal qual como conheci, é uma criação moderna, que recebeu esse nome em homenagem ao chef italiano. Agora, uma das principais responsáveis por popularizar o Popelini é a confeitaria parisiense Popelini, que em maio contava com 2 filiais em Paris e hoje, quase dezembro, já são 11 lojas na capital francesa. Acho que a ousadia deu certo, né? Podemos dizer que esse doce já é considerado uma nova estrela da confeitaria francesa, encantando turistas e locais.
Ah, como publicitária, amante de design, não posso deixar de notar o capricho na embalagem. A caixa onde vêm os doces é muito bonita, a sacola vai viajar de volta pra casa com você. O desenho da marca é lindo, dá vontade de comer. Onde já se viu vontade de comer a marca hahahahah...
Prova lá o Popelini e depois volta aqui pra contar o que achou 😉
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