Já comecei a publicar por aqui algum conteúdo da nossa viagem ao Japão, feita em junho do ano passado, para recapitular: aqui eu mostro o melhor hotel que ficamos em Tóquio, nesse outro texto eu indico um excelente hostel na capital japonesa, também publiquei dicas para você visitar o teamLab Borderless Museum, além de mostrar como foi esse delicioso food tour na região do Tsukiji Market, em Tóquio. Apesar de ter focado na capital do Japão, onde passamos a maior parte da nossa viagem, também esticamos e fomos até Kyoto e Osaka, que juntas formam o tríade mais visitada do Japão. Então, para começar a compartilhar o conteúdo das demais cidades japonesas visitadas, trago hoje a resenha do nosso hotel em Osaka.
Buscando uma hospedagem em Osaka, fiquei em dúvida entre duas opções, o Nest Hotel Osaka Umeda e o Hotel WBF Art Stay Namba. Não preciso nem dizer que ambos ficam bem localizados, né? A rede de transporte público de Osaka é muito bem servida portanto é muito difícil ficar longe de uma estação de metrô. Escolhemos o Hotel WBF Art Stay Namba porque ele ficava mais próximo dos pontos turísticos que queríamos visitar em Osaka, como o Namba Yasaka Shrine – santuário da cabeça do leão –, e as regiões de Dotonbori e de Shinsekai, dois bairros que merecem ser visitados por quem passa por Osaka.
O Hotel WBF Art Stay Namba está a meio caminho de duas estações de metrô, mais precisamente a 700 metros de cada uma, a Ebisucho e a Namba. Nos arredores, área de forte comércio, estão lojas de conveniência abertas 24 horas, restaurantes e outros estabelecimentos. Chegamos à noite, então o quarto já estava liberado para o check-in. Como essa era a nossa quarta hospedagem no Japão, já esperávamos um quarto pequeno. Sim, aprendemos que não devemos nos empolgar com as fotos, os quartos na terra do sol nascente são verdadeiramente pequenos, mas nada que chegue a ser desconfortável. Esse hotel em Osaka seguia os mesmos moldes do nosso primeiro hotel em Tóquio e ia além, porque tinha café da manhã incluso no valor da diária, que custou 77 euros por noite para o casal.
O Hotel WBF Art Stay Namba está a meio caminho de duas estações de metrô, mais precisamente a 700 metros de cada uma, a Ebisucho e a Namba. Nos arredores, área de forte comércio, estão lojas de conveniência abertas 24 horas, restaurantes e outros estabelecimentos. Chegamos à noite, então o quarto já estava liberado para o check-in. Como essa era a nossa quarta hospedagem no Japão, já esperávamos um quarto pequeno. Sim, aprendemos que não devemos nos empolgar com as fotos, os quartos na terra do sol nascente são verdadeiramente pequenos, mas nada que chegue a ser desconfortável. Esse hotel em Osaka seguia os mesmos moldes do nosso primeiro hotel em Tóquio e ia além, porque tinha café da manhã incluso no valor da diária, que custou 77 euros por noite para o casal.
Recebemos o quarto limpo, pijaminhas na cama (infelizmente, ao contrário de Tóquio, esse não coube em mim), sandálias para “circular” pelo quarto, além de boas amenities. Ah, e na recepção do hotel tinha um “shampoo bar”, com umas cestinhas e xampus de várias marcas pra gente escolher, levar pro quarto e usar enquanto estivéssemos hospedados. Nunca tinha visto nada parecido. No pequeno quarto, além da cama de casal, ainda tinha um pequeno frigobar, uma mesa de apoio e cadeira, chaleira elétrica, canecas, chás, tv, ar condicionado e aquecedor, tudo muito resumido, uma hospedagem pra quem planeja passar o dia na rua mesmo. No banheiro, que tinha bom espaço se comparado com o quarto, kit completo de amenidades, toalhas em bom estado e o maravilhoso vaso hi-tech japonês – pelo tamanho e estrutura lembra bastante um banheiro de navio de cruzeiro.
O hotel não leva o “art” no nome à toa, os seus 90 quartos são decorados com reproduções de pinturas feitas por crianças tailandesas do orfanato Ban Rom Sai, uma proposta diferente do que já vi por aí e uma iniciativa muito interessante.
No térreo, em uma sala separada e bem decorada, é servido o café da manhã. A refeição é bem oriental, certamente bem diferente do que estamos acostumados a comer nas primeiras horas do dia, mas se encararmos como um almoço, é uma delícia. Tem camarão, frango, porco, saladas, arroz, missô, além de chá, suco e café. Ficamos bem satisfeitos com a refeição nos dois dias que nos hospedamos por lá.
Pra completar, foi em Osaka que pegamos a primeira grande chuva da viagem, a partir daí choveu praticamente todos os dias, mas não foi problema, porque foi a partir daí também que conhecemos o guarda-chuva transparente, tão útil quanto bonito e muito comum no Japão. Pegamos emprestado na recepção e devolvemos quando fomos embora, cortesia do hotel.
Acertamos na mosca com a escolha desse hotel em Osaka. O Japão é imbatível em hospitalidade, certamente, em cada hospedagem por lá teremos algo especial/particular para nos lembrar por muito tempo.
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