Você já se imaginou
explorando uma cidade como o Rio de Janeiro a bordo de um jipe? Reconheço que a
ideia soa incomum. Na minha última visita à cidade maravilhosa, reembarquei num
passeio por um Rio de Janeiro totalmente desconhecido pra mim e fiquei
impressionada.
Sim, reembarquei. Confesso que já havia feito um passeio de jipe, também com a Jeep Tour, mas com um roteiro reduzido que, nem de longe se parece com este novo passeio que fizemos agora. A ideia é simples, você combina um dos roteiros oferecidos pela empresa, o motorista junto com o guia te pega no hotel e o jipe parte para explorar a cidade. O nosso roteiro era bem completo (Corcovado + Floresta da Tijuca + Santa Teresa - 4h de duração - R$ 245,00 por pessoa) e só não foi melhor porque pegamos um dia de céu fechado e um pouco de garoa. O passeio começou em Botafogo, onde estávamos hospedados, e seguiu para o Jardim Botânico, com o veículo roubando olhares ainda curiosos de alguns pedestres e outros motoristas.
Digo ainda porque os passeios do Jeep Tour acontecem desde 1992 – quando o Rio sediou a Eco92, desde o início focados no ecoturismo em pleno Rio de Janeiro –, e hoje já conta com mais de 38 veículos dedicados a este tipo de turismo.
Sim, reembarquei. Confesso que já havia feito um passeio de jipe, também com a Jeep Tour, mas com um roteiro reduzido que, nem de longe se parece com este novo passeio que fizemos agora. A ideia é simples, você combina um dos roteiros oferecidos pela empresa, o motorista junto com o guia te pega no hotel e o jipe parte para explorar a cidade. O nosso roteiro era bem completo (Corcovado + Floresta da Tijuca + Santa Teresa - 4h de duração - R$ 245,00 por pessoa) e só não foi melhor porque pegamos um dia de céu fechado e um pouco de garoa. O passeio começou em Botafogo, onde estávamos hospedados, e seguiu para o Jardim Botânico, com o veículo roubando olhares ainda curiosos de alguns pedestres e outros motoristas.
Digo ainda porque os passeios do Jeep Tour acontecem desde 1992 – quando o Rio sediou a Eco92, desde o início focados no ecoturismo em pleno Rio de Janeiro –, e hoje já conta com mais de 38 veículos dedicados a este tipo de turismo.
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Adentrando a Floresta da Tijuca |
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Vista Chinesa |
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Passamos ao lado do Jardim Botânico e começamos a subida da
Rua Pacheco Leão com destino ao bairro Alto da Boa Vista. No caminho,
fizemos a nossa primeira parada no mirante
Vista Chinesa. A história do mirante é bem interessante, relacionada à migração de nativos da colônia de Macau, para a tentativa da plantação local de
chá naquelas terras. Já no início da subida é impressionante constatar como o mínimo distanciamento da cidade muda consideravelmente o cenário. Se por um lado o Rio
ainda é famoso pelas praias, as suas áreas verdes são vastas e cada vez mais
exploradas, um deleite.
Descobrimos ser ali um
ponto de encontro de corredores e ciclistas. As estradas que sobem na direção
da Floresta da Tijuca ficam bem
disputadas, mas com espaço pra todos. Nossa segunda parada foi a Mesa do Imperador, que, segundo a
história, é assim chamada por ser o ponto de descanso da família real. O
passeio seguiu seu caminho pelo Alto da
Boa Vista até a Cascatinha Taunay,
que além de uma queda d’água de mais de 30 metros, tem memórias retratadas em
azulejo de estilo português conservado.
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Mesa do Imperador, ponto de repouso da Família Real |
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Roteiros da Floresta da Tijuca em azulejos de 1943 |
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Mesmo com a chuvinha
fraca e a queda de temperatura que ocorre à medida que vamos subindo, o passeio
foi muito bem aproveitado. Já dentro do Parque
Nacional da Tijuca, visitamos um ponto de apoio com um pequeno museu sobre
a fauna e flora local e fizemos uma pequena trilha com nenhuma dificuldade. Ar
puro e tranquilidade a poucos minutos de uma grande metrópole.
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Construída em 1855 por Visconde Antânio Alves com o nome de Capela N.S. de Belém |
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Trilha no Parque Nacional da Tijuca |
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Caminho para um oásis |
Pela falta de
visibilidade, resolvemos pular a ida até o Corcovado
e ao mirante Dona Marta e seguimos
direto para o Bairro de Santa Teresa,
onde pudemos ver um pouco da sua boemia que vem atraindo cada vez mais
turistas, principalmente os estrangeiros. Lá a arte urbana se funde com a
arquitetura centenária dos casarões, no mínimo “cool”.
Nossa “trilha urbana” encerrou na descida de Santa Teresa, com paradas no Parque das Ruínas e na Escadaria Selarón, pérolas que eu mostro no próximo post!
Nossa “trilha urbana” encerrou na descida de Santa Teresa, com paradas no Parque das Ruínas e na Escadaria Selarón, pérolas que eu mostro no próximo post!
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