ƒ New York: Dia 8

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New York: Dia 8

Tiramos o oitavo dia em Nova York, um dia lindo de sol - mas de muito frio - para andar de barco. No NY City Pass está incluso o passeio de 2 horas, mas segundo a nossa roommate, o passeio de 3 horas e meia, por toda a ilha, seria muito mais legal de fazer. Então, um dia antes fomos lá no píer arriscar um upgrade dos nossos tickets e deu certo! Pagamos o valor e pegamos os bilhetes para o passeio do dia seguinte, ao meio dia. 

O passeio é muito legal e a possibilidade de contemplar a cidade sob mais um ângulo diferente é sempre bem-vinda. O guia responsável por nos situar era bem engraçado e fazia umas intervenções divertidas. A única coisa que não nos apetece é a parte gossip da história. Ao longo do passeio o guia mostra onde vários artistas moram e o valor de cada empreendimento, boring... No mais, a experiência com a  Circle Line foi maravilhosa. Vimos de perto a linda Estátua da Liberdade e passamos por todas as pontes da cidade. O passeio é super indicado pelo blog! Vale ressaltar que, apesar do dia ensolarado, fez MUITO frio. Então, não se deixe enganar pelo sol. Vá agasalhado de verdade e, se não aguentar, faça como eu e vá para a parte fechada do barco. 










Por fim, oficialmente gripada depois de tanto frio, saquei da manga uma dica de um dos blogs que mais gosto sobre NY - o Abrindo o Bico - da querida Marcie. Fomos ao Tabata Noodle, restaurante japonês/chinês especializado em noodle soup. Doente e morrendo de frio, só me restou tomar um pratão (e põe ão nisso) de sopa, mas não sem antes provar os deliciosos dumplings. Dica certeira e com um precinho bem amigo! 



Meus últimos dias em NY foram encurtados por causa da gripe que se instalou no meu corpo. Graças à nossa roommate fofa, que fazia chá de gengibre para mim, eu arrumava forças para sair, mas com bem menos intensidade do que no começo. Por isso, deixo a dica para quem for enfrentar um frio desses - ou pior: se preparar com muita vitamina C nas semanas antes da viagem, não se descuidar no durante e não deixar de levar os seus remédios, já que não compramos com a facilidade que compramos aqui no Brasil. 
Rapha Aretakis

Viajante e sonhadora em tempo integral. Edito, escrevo e fotografo para o Raphanomundo desde 2010. Nascida no Recife, criada para o mundo, vivendo na Alemanha.

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